
Se houvesse um mínimo de inteligência e de bom senso na educação: Caso fosse permitido; desde cedo seríamos capazes de concluir que a cada escolha corresponde um efeito; que não pode ser modificado sem que a decisão inicial também o seja.
Exemplo:
Se num momento de raiva a criança chuta uma pedra, machuca o pé; o arrependimento apenas vai fazer com que o machucado doa mais ainda; se lhe foi concedida a permissão de sofrer integralmente as dores e a limitação sem agrados nem paparicos; certamente num próximo acesso de ira ela irá pensar antes de descontar na coitada da pedra; provavelmente nunca mais fará isso.
É passada a hora de entender algumas leis básicas da vida – pois:
Causa e efeito saindo na mesma foto.
Embora a lei de retorno em muitas situações seja mais lenta, é possível com um pouco de atenção; aprender que tudo que sinalizamos á vida ela devolve automaticamente.
Tantas são as lições e tão repetidas; que também não é difícil descobrir desde cedo que os limites são individuais e relativos e que as comparações são desnecessárias e quase sempre, prejudiciais.
No momento atual, a aceleração trouxe consigo uma maior proximidade entre causa e efeito; claro que embora represente perigo em alguns casos; será impossível negar que a cada ação corresponde uma reação ou efeito.
O estudo dos efeitos proporciona maior visibilidade aos limites.
A observação do ditado: “Tudo na vida tem seu preço”; pode propiciar uma análise dos riscos em extrapolar limites sem avaliar as possíveis conseqüências.
Analgésico nunca mais?
Compreender e aceitar limites faz parte do trabalho de descobrir o EU SOU – Faz parte da proposta de transformação interior.
Namastê.