Se não sei quem EU SOU - quem serei?

O conhecimento de nós mesmos é requisito fundamental para evitar a loucura.

quarta-feira, 30 de novembro de 2011

ACONTECIMENTOS DO COTIDIANO - A NOSSA CARA




Se houvesse um mínimo de inteligência e de bom senso na educação: Caso fosse permitido; desde cedo seríamos capazes de concluir que a cada escolha corresponde um efeito; que não pode ser modificado sem que a decisão inicial também o seja.

Exemplo:
Se num momento de raiva a criança chuta uma pedra, machuca o pé; o arrependimento apenas vai fazer com que o machucado doa mais ainda; se lhe foi concedida a permissão de sofrer integralmente as dores e a limitação sem agrados nem paparicos; certamente num próximo acesso de ira ela irá pensar antes de descontar na coitada da pedra; provavelmente nunca mais fará isso.

É passada a hora de entender algumas leis básicas da vida – pois:

Causa e efeito saindo na mesma foto.

Embora a lei de retorno em muitas situações seja mais lenta, é possível com um pouco de atenção; aprender que tudo que sinalizamos á vida ela devolve automaticamente.
Tantas são as lições e tão repetidas; que também não é difícil descobrir desde cedo que os limites são individuais e relativos e que as comparações são desnecessárias e quase sempre, prejudiciais.
No momento atual, a aceleração trouxe consigo uma maior proximidade entre causa e efeito; claro que embora represente perigo em alguns casos; será impossível negar que a cada ação corresponde uma reação ou efeito.

O estudo dos efeitos proporciona maior visibilidade aos limites.

A observação do ditado: “Tudo na vida tem seu preço”; pode propiciar uma análise dos riscos em extrapolar limites sem avaliar as possíveis conseqüências.

Analgésico nunca mais?

Compreender e aceitar limites faz parte do trabalho de descobrir o EU SOU – Faz parte da proposta de transformação interior.

Namastê.

sexta-feira, 25 de novembro de 2011

A TIRANIA DA MAQUIAGEM




Uma das melhores ferramentas capaz de nos auxiliar na aventura da descoberta de nós mesmos, é o estudo:

DOS EFEITOS DAS NOSSAS ESCOLHAS.

Quando Jesus nos afirmou: Somente a Verdade vos libertará; Ele não estava brincando nem blefando – na sociedade do “me engana que eu gosto” inventamos a meia e a quase verdade; ás vezes disfarçada de caminho do meio.

Maquiamos a verdade.
Essa criancice representa a maior parte do sofrimento e do atraso individual e coletivo; pois, a lei de causa e efeito, além de guardiã da Divina Justiça, é grande mestra em nos ajudar a percebermos limites individuais e de relações.

A tentativa mal conduzida de minimizar os efeitos de muitas das escolhas que executamos é um desastre.

Quando nós tentamos anularmos as conseqüências de escolhas efetuadas em cima de opções anteriores que se apresentaram; nós criamos a dor e o sofrer; esse é um grande entrave ao desenvolvimento da capacidade de discernir até onde podemos e até onde devemos ir.

Como exemplo:
Os tratamentos que nos ajudam a perder o senso mínimo de limites orgânicos; o que nos conduz em direção ao envelhecimento e morte precoce pela repetição das agressões perpetuadas contra o próprio corpo. Dentre outros: o mau uso do crédito que colabora para que adquiramos dívidas insolúveis, etc.

A maquiagem dos efeitos, longe de se tornar um bem, quando mal usada; tira de nós a criatividade e bloqueia o desenvolvimento das capacidades.
A repetição sistemática desse mecanismo conduz ao hábito das mentirosas desculpas e justificativas sem nenhum esforço de mudança nas atitudes.

No mundo das coisas maquiadas; do beba com moderação; das coisas diet; light; do “só um pouco não faz mal...” haverá muito choro e ranger de dentes.
Esse tipo de enfoque da moderação de atitudes que agridem o próprio indivíduo é uma armadilha perigosa para a perda de qualidade de vida e do senso de limites.

Dedicar um tempinho diário ao estudo dos efeitos gerados pelas nossas escolhas – longe das desculpas e das justificativas - nos conduz de forma gradativa á verdade do EU SOU – e pode se tornar num roteiro de transformação interior.

Namastê.

domingo, 20 de novembro de 2011

AVENTURAS DO EFEITO ESPELHO








Essa talvez seja a parte mais sofrida na aventura da descoberta de nós mesmos – daí, uma das mais interessantes fases – pois dentro e fora dessas malas sem alça da nossa evolução se escondem tesouros lindos e fantásticos.

Espelho; espelho meu...

Aquela pessoa que detestamos; que não suportamos ver na frente; aquela cujo santo não bate de jeito nenhum; é a vida nos esfregando na cara: Ó você aí!

Credo!
Nossa imagem e semelhança.
Ela aponta nosso lado sombra – aquele que não aceitamos de jeito nenhum que somos tal e qual.
Se alguém disser a gente se ofende, fica de mal e até briga.

Tudo que nos ofende apenas aponta nossa mediocridade – ou nossa falta de qualidade.

Essas pessoas merecem ser estudadas com uma atenção redobrada e tratadas com um carinho extra; para que possamos aprender a dar os primeiros passos na tarefa de amar a nós mesmos, para depois amar ao próximo e finalmente a Deus.

Dica:
O livro EU SOU – uma proposta de transformação interior Ed EBM - já está nas livrarias.
Nas dúvidas vamos interagir.

Ao seu dispor.

Namastê.

sexta-feira, 4 de novembro de 2011

ESTUDO DOS LÁBIOS NO CONHECIMENTO DE NÓS MESMOS




Conforme coloquei no livro Quem ama cuida – ed. Petit – uma singular viagem pelo nosso corpo usando o ato de nos alimentarmos para tentar desvendar nossa personalidade, comportamento e até evolução espiritual.

No uso do corpo: na busca Do EU SOU – uma proposta de transformação interior - nós vamos passar a observar e estudar nossos lábios:

Recepcionistas do organismo, eles dão mostras do que encontraremos pela frente nesta viagem á descoberta da nossa intimidade.
Lábios: finos, carnudos, róseos, pálidos, rachados, secos, úmidos, sadios ou povoados de vírus (herpes), boqueiras, etc.
Há lábios de todos os tipos, e para todos os gostos. Mas, não devemos confiar no marketing de algumas mentes que se aproveitam de nossos descuidos para nos atrair ás suas armadilhas e nos dominar pelo visual, pelo gosto e pelo odor (há batons de todos os tipos, cores, sabores, preços...).

Dentre outras coisas, nossos lábios indicam a qualidade do nosso organismo físico, apontam características da personalidade e também alertam a respeito de desvios do comportamento.

Nosso corpo além de falar também sinaliza – todos os dias nós devemos nos observar para compreender os recados – olhos de ver; ouvidos de ouvi pele de sentir.

O estado de nossos lábios indica nosso momento psicológico.
Sempre que não estiverem no seu estado natural, mais ou menos róseos e úmidos, é preciso parar para analisar que tipo de pensamentos, sentimentos, atitudes e conflitos estão em jogo.
Exemplo: Lábios secos e rachados nem sempre indica desidratação física; pode muito bem estar apontando a secura na afetividade.

Embora nossas emoções e sentimentos estejam embaralhados e as atitudes estejam camufladas para atender aos interesses do momento – sempre é possível tornar o estudo de nós mesmos simples, divertido e eficiente.

Serve até para a prática da caridade:
Uma vez treinados é possível também facilitar a vida das pessoas que convivem conosco; e que através do estado de seus lábios demonstrem estar em conflito ou lidando mal com alguma das características da sua personalidade – embora não seja interessante tentar ajudar quem não pediu – mas só de tomarmos cuidado em não atrapalhar já é um grande feito.

Alerta:
Passar batom até para dormir é um sinal de perigo – confiabilidade em baixa.

Namastê.