É preciso mudar!
Isso todo mundo sabe.
Mas mudar o que?
A pessoa mais amadurecida:
Observa, reflete e conclui
que viver é tarefa fascinante de auto/conhecimento e auto/aprimoramento.
Procura perceber e executá-la
sem interferir com a dos outros.
Busca harmonia e conexão ao
todo.
Angaria ajuda; mas não cria
dependência dela.
Percebe as dificuldades e
obstáculos como fases a serem superadas.
Aceita que doenças e
sofrimentos refletem escolhas inadequadas do seu passado, daí reúne forças e as
modifica no presente.
Descobre o valor do tempo e
das oportunidades sem perdê-lo em choros e lamentações.
Sente-se responsável pelo
próprio corpo, respeita-o no combate a vícios, e hábitos danosos buscando longevidade
sem doença.
Sente-se feliz e gratificada
ao final do dia ao constatar que progrediu e, não desanima com as recaídas
quando submetida a novas provas, reflete e continua.
Sente-se responsável pelo
próximo e meio ambiente; como as mudanças que se dispôs a fazer estão
assentadas na lei, não se importa com o que outros pensam a seu respeito;
preocupa-se com a paz interior.
Ela já conhece os requisitos
mínimos para sua reforma íntima:
Saber quem somos nós; como
agimos, e, quais nossas intenções; é a base para definir novos objetivos e
traçar formas de atingi-los.
Mas antes de tudo; é preciso
desvendar o EU SOU – uma proposta de transformação interior.
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