Expressamos ou materializamos no organismo físico o que ocorre na alma de várias formas; dentre elas:
Reativa.
Quando reagimos a estímulos e acontecimentos externos.
Exemplo: sentimentos de medo e raiva afetam o centro de força localizado na altura do estômago, sentimos pressão e desconforto local, “senti um nó no estômago”! Perdurando estes sentimentos e emoções, materializa-se um problema digestivo como uma gastrite e num processo mais demorado e intenso, criamos uma úlcera e, se cultivarmos sentimentos de mágoa, raiva ou ódio fabricaremos um câncer “made in fulano”.
A transferência para o corpo é feita de forma subconsciente, na maior parte das vezes, para justificar algo ou para conseguir benefícios.
Punitiva ou de barganha.
A fixação mental como vítimas dos outros ou da situação nos leva a adoecer como forma de vingança punitiva inconsciente, como se estivéssemos dizendo: “Sou um coitado! Vejam só o que fizeram comigo! Vocês vão acabar me matando!” Essa atitude pode ajudar a cristalizar a tendência para autocompaixão, autodestruição e vingança inconsciente. Fixada essa tendência as pessoas tendem a afastar-se cada vez mais; a família já não dá a mesma atenção e o grupo social logo se desinteressa. Isso faz com que aumente o sentimento de inadequação e rejeição, intensificando o processo.
Fuga.
Ao tentarmos escapar de crises existenciais, como decisões a serem tomadas ou dificuldade em resolver situação desconfortável costumamos usar: cefaléia, sono excessivo, apetite compulsivo, anorexia nervosa, frigidez, impotência, libido exacerbada etc.
Emoções mal resolvidas comprometem a saúde e se há forte envolvimento de ansiedade com temor e insegurança surge: diarréia, micção freqüente, suor localizado e excessivo.
O estudo da forma como nós costumamos adoecer pode tornar-se uma ferramenta para descobrirmos de forma cada vez mais clara o EU SOU.
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